terça-feira, 3 de julho de 2007

Suspeita de doping assola o cenário do basquete baiano

Ao que tudo indica, a Supercopa Bahia de Basquete Masculino começa a compartilhar da mesma preocupação de outras ligas do mesmo porte como a NBA e a NFL: o doping. Com o aumento da competitividade e a contratação de jogadores de todas as partes do Brasil e estrangeiros, os atletas locais, com medo der perder espaço, estão usando de substâncias farmacológicas para se manterem nas equipes.
Existem jogadores que a acusação vem sendo feita pelas torcidas dentro dos ginásios a muito tempo como é o caso do pivô Edney "bomba" Alves da equipe UNIBAHIA / Lauro de Freitas, que teve que passar um tempo fora do estado para tentar esfriar as coisas e limpar seu nome. Mas a coisa ficou séria mesmo quando o ferrenho defensor Garcia "four fingers" chegou a Boa Terra. Com porte físico ectomorfo, onde a flacidez é dominante, o Francês exibe uma velocidade incrível, mudanças de direção frenéticas e uma capacidade de recuperação inimaginável que são inexplicáveis senão com a utilização de substâncias proibidas.
Outro caso claro é o do recém contratado armador da equipe do ASBAC Rodrigo Madeira. Promessa do mini basquete mas que infelizmente não cresceu desde aquela época e teve que se transferir pro basquete de Liliput, equipe comandada pelo técnico Gulliver. Retorna agora ao basquete baiano inchado e retido, característica clara dos usuários de anabolizantes. Sem contar com a perda de movimento devido a hipertrofia muscular.
Mas o caso mais preocupante é o do também armador Betão, da equipe da FTC, que poderia ser chamado de Betinha, já que possui a voz de uma garotinha de 6 anos. Durante sua adolescência conturbada regada a muita pederastia e Rock n´ Roll, o mesmo se valeu do uso de enormes quantidades de hormonio feminino para continuar com a voz fina e ser cantor de Heavy Metal melódico como o seu ídolo André Matos, vocalista da banda Angra. Mesmo tendo seu sonho esmagado pelo fato de ter cabelo duro e todos nós sabemos que não existem cantores de Rock com cabelo Black Power, ele não conseguiu se livrar do vício de progesterona que o persegue até hoje.
"Seremos mais rigorosos na realização dos exames daqui pra frente. Não podemos admitir que o nome da liga seja maculado por um escândalo de doping. Isso só acontece em ligas de menor porte como NBA ou NFL.", afirmou categoricamente o presidente da FBB Walter Fernandes.
Chen Wang (Editor Chefe)

2 comentários:

Unknown disse...

ainda bem que eu sair do basquete a tempo de nao ter que passar prisso

Unknown disse...

esse betão deve ser mais zoado que um amigo da turma pego de saia